quinta-feira, 19 de julho de 2007

C A V A L O

Meu cavalo de fogo há de vir (amo-o) dó eu sei montá-lo. Quando o cavalo de fogo descer dos céus hei de montá-lo como outrora os poderosos soberanos montavam seus corcéis e partiam para as batalhas. Não irei a guerra alguma, ao contrário, vou conduzi-lo pelos lugares mais lindos, entre os cactos, na areia, beirando a praia, pelo caminho entre a floresta vou esporeá-lo para que corra mais e mais... Com ele ir de encontro a mais alta montanha do mundo e nela subir. Subiremos...

Quando a seu topo chegarmos, e o vento de tão forte apagar o cavalo, ficarei só... Lançar-me-ei ao espaço, não chegarei jamais ao chão. Ficarei flutuando, flutuando ficarei feliz.

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